Todos os dias, ficamos sabendo pelos meios de intercomunicação que a crise econômica mundial tem gerado ao redor do mundo milhares de demissões de trabalhadores. O Brasil não ficou imune a essa enorme depressão, mas alguns setores da economia não estão sofrendo tantos impactos e são uma aposta para animar a economia. Um desses segmentos é a Construção Civil, que emprega uma infinidade de profissões diferentes e ainda movimenta indiretamente outros mercados. O progresso parece modesto, mas mostra uma recuperação no nível de empregos, que vinha caindo durante novembro e dezembro, meses em que foram demitidos 110 1 mil profissionais no Brasil.
Antes da incerteza começar a estourar em outubro de 2008, haviam por volta de 2 milhões e 500 1000 trabalhadores com carteira registrada. apenas clique na página seguinte , esse número é de dois milhões e 100 1 mil. “A tendência é igualarmos a mesma quantidade de emprego. Essas demissões são consideradas por nós normais, em razão de elas sempre acontecem deste tempo do ano”, explica Haruo. O vice-presidente do sindicato bem como faz uma observação do setor e sinaliza que mesmo que nos próximos anos a circunstância econômica não for das mais animadoras, o setor da construção civil vai prosseguir crescendo. Estes dados são muito animadores e só reforçam os últimos anos que indicavam um vigoroso progresso nesse setor.
“Desde 2004, a construção civil vinha crescendo em um ritmo violento. Entretanto, 2008 foi um ano excepcional. Chegou a faltar mão de obra em grande quantidade. por favor, clique em página seguinte , as construtoras se viram obrigadas a contratar gente sem qualquer experiência”, indica Haruo. visite este site aqui com pouca qualificação foram demitidos deste último trimestre. A contratação deste pessoal com pouca ou nenhuma experiência bem como ocorreu visto que a construção civil estava aquecida em todos os estados brasileiros. Ao contrário do que acontecia antigamente, que tinha a região sudeste e sul como principais tópicos de emprego.
“Em 2008, houve progresso generalizado em todas as regiões. Foi um ano extraordinário em todos os estados. Sendo assim, as pessoas que migravam das regiões norte e nordeste em pesquisa de serviço permaneceram em tuas regiões. Não faltou empregou neste setor. Pelo contrário”, conta Haruo. Outro representante desse setor, o presidente da Anamaco, Agregação Nacional dos Comerciantes de Utensílio de Construção, Cláudio Conz, assim como concorda que a diminuição de impostos promovida pelo Pacote Habitacional traz efeitos imediatos para o setor. “Apesar de temporária, essa proporção será capaz de minimizar o preço dos produtos beneficiados de 5% a 8% para o cliente encerramento.
Com isso, esperamos uma recuperação nas vendas que, no primeiro bimestre de 2009, na comparação com o mesmo tempo do ano anterior, caíram 12%”, declara Conz. relacionados com o web-site , as medidas anunciadas instigam a construção que é promovida pelos próprios clientes, que representa 77% do consumo dos instrumentos de construção no estado. “O Brasil é fabricado pelos milhões de brasileiros que contratam um arquiteto e um engenheiro e gerenciam a sua própria obra”. Quem faz a Construção Civil? O vice-presidente do SindusCon-SP explica também que os profissionais que atuam na Construção Civil podem ser classificados em 2 tipos: operacional e gerencial.
No grau operacional estão serventes, pedreiros, carpinteiros, gesseiros, eletricistas, marceneiros, encanadores, azulejistas, etc. “São inúmeras as atividades que trabalham com a mão na massa. visite este hiperlink é treinada no respectivo canteiro de obras”, sinaliza Haruo. Pro executivo, a ausência de qualificação existe já que há poucas escolas técnicas pra formar esses profissionais. “A maioria acaba aprendendo ao enxergar o trabalho de seus amigos e botando a mão pela massa, literalmente”, explica Haruo. navegue neste site as profissões chamadas gerenciais, há a indispensabilidade de geração educacional. Por esse grau existem os engenheiros, os técnicos de segurança, os técnicos em edificações, mestre de obras e os encarregados. “Mas estes profissionais representam 5%. O grande volume, 95%, fica mesmo por conta dos operacionais”, explica Haruo, que conta que uma enorme obra tem, geralmente, somente um engenheiro, um mestre de obras e um estagiário.
Não se sabe super bem pra onde esse dinheiro foi, ou todo ele para onde foi. A Argentina tem um defeito com a Bolívia em matéria de gás, por causa de ela tem um contrato pra compra de gás. Seria uma quantia muito vasto a pagar anualmente. Depois, a Argentina descobriu muito gás em seu território. Tem excedentes. Uma solução possível era vender gás ao Brasil, no entanto isto vai demorar longo tempo e nós entramos num período de certa estagnação.
Deixamos de ser um mercado em expansão rápida, como até a poucos anos atrás. Havia um problema de encontro de contas entre eles, além da aflição de que o Governo Siles se mantivesse. Nos falaram disso mais de uma vez. A toda a hora falou que estávamos dispostos a contribuir com os bolivianos, na quantidade em que pudéssemos.
Quando o Presidente foi a Santa Cruz, houve uma série de Acordos que se referiam a créditos da CACEX, créditos para o vendedor brasileiro poder exportar, etc. Nesse total, pouca coisa foi efetivada. Contudo, nunca houve nada de especial, além da troca de impressões sobre a prosperidade interna da Bolívia, com a natural inquietação de que uma Bolívia desestabilizada, cria dificuldades para todos os vizinhos. Afirmo que, pessoalmente, nunca me emocionei excessivo, a despeito de sabendo que é muito preocupante a circunstância, em razão de a Bolívia vive deste jeito há muito tempo.
Achava que não havia muito o que nós pudéssemos fazer, nas circunstâncias, apesar de que me empenhasse por fazermos um vigor. Se houvesse uma expansão da Bolívia muito grave, seria não só grave para nós, como pra todos os vizinhos e pro continente. Se a Bolívia se transformasse realmente num foco de subversão ou o que fosse, com uma divisa mal guardada de 3.300 km, não entendo o que aconteceria.
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